Eu e o diretor João Bosco nos encontramos novamente. Discutimos o livro e os filmes que ele pediu no primeiro encontro. "O processo" se tornou um referencial para a contrução de nossa dramaturgia. Falamos sobre um sistema que acusa uma pessoa sem ela saber o que tenha feito. Discutimos o perfil desse personagem e suas reações diante dessas acusações.
Alguns fragmentos do livro foram sendo adicionados ao texto de "O condenado". O diretor já havia feito isso antes, trazendo uma parte do texto reescrito e íamos discutindo e acrescentando ao mesmo tempo.
Enquanto ator, eu ia assimilando cada palavra, cada dica. Em minha cabeça, passam mil coisas, mil intenções. Começa-se entao a contrução de meu personagem, de sua personalidade. Muitas idéias surgiram nesse encontro.
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