quinta-feira, 17 de março de 2011

"Ele não transformou água em vinho!"



"Ele nunca transformou água em vinho!"
Afirma aquele que nunca o conheceu.
Afirma aquele que não pôde ainda provar de sua doce presença.
Afirma aquele que prefere acreditar numa lenda chamada "Dionísio" do que acreditar nEle, que o amou a ponto de se entregar totalmente.
Recusa-se acreditar que o teatro é sua sublime criação.
Em um ônibus lotado, percebo as várias fisionomias, pessoas cansadas, outras lendo, algumas sonolentas e outras impacientes. Quem acredita nEle? Muitos acreditam, mas o ignoram. Era segunda feira pela manhã.
"Ele nunca transformou água em vinho!"
Momento que não me sai da cabeça.
Como gostaria de fazer você acreditar que esse milagre aconteceu por você e para você! Ele não só transformou a água em vinho, mas criou o teatro em você e para você. Te encheu deste dom maravilhosa que te faz uma pessoa muito especial.
Sim, Ele é o criador desta arte e de todo artista.
Sim... Ele transformou água em vinho!

TEATRO: MINHA PAIXÃO



Quanto mais estudo teatro, mais me encho de vontade de encenar. O teatro tem uma rica história, muitos deram a vida por essa arte. Interessante como esse sentimento é latente dentro do coração. Não se trata de um "modismo", alguns até podem passar por um momento de euforia, mas os que são chamados para esse sacerdócio, tem uma paixão crescente, acima de circunstancias, acima de condiçoes favoráveis ou não.

Ser ator,
Teatrar,
Na verdade o que é isso tudo?
Quando voce descobrir, gostaria que me contasse!!!!!

VEM AÍ!

Pesquisa : Montagem do Espetáculo IV

Literatura de cordel é um tipo depoema popular, originalmente oral, e depois impressa em folhetos rústicos ou outra qualidade de papel, expostos para venda pendurados em cordas ou cordéis, o que deu origem ao nome originado em Portugal, que tinha a tradição de pendurar folhetos em barbantes. No Nordeste do Brasil, o nome foi herdado (embora o povo chame esta manifestação de folheto), mas a tradição do barbante não perpetuou. Ou seja, o folheto brasileiro poderia ou não estar exposto em barbantes. São escritos em forma rimada e alguns poemas são ilustrados comxilogravuras, o mesmo estilo de gravura usado nas capas. As estrofes mais comuns são as de dez, oito ou seis versos. Os autores, ou cordelistas, recitam esses versos de forma melodiosa e cadenciada, acompanhados de viola, como também fazem leituras ou declamações muito empolgadas e animadas para conquistar os possíveis compradores.

Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Literatura_de_cordel Acesso em: 17.03.2011

segunda-feira, 7 de março de 2011

OLHAR COMO O DIRETOR

Olhar interior...
Olhar exterior...
Enfim, há varios olhares. Olhar é codificar, sentir, perceber.
Quando o ator não pode reagir à ordem do diretor, por não ter no momento meios que o facilitem, deve dizê-lo, o que o estimulará, para que seu trabalho obtenha o máximo de realismo. O segredo é: ter o mesmo olhar que o diretor, que não é apenas um, e sim , um olhar de vários ângulos e sensações...